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Completando 33 anos no próximo dia 11 (de Setembro), o Atari 2600 marcou toda uma geração introduzindo games fantásticos de todos os tipos, mas como sempre alguns são esquecidos no caminho.
Atarianos, preparem-se para a nostalgia! Essa não vai ser uma lista dos melhores jogos e nem necessariamente dos mais conhecidos. Em vez disso, decidimos selecionar alguns jogos diferentes, criativos e um tanto bizarros que aquela época proporcionou, já falamos aqui de games antigos que foram recriados e geraram milhões, quem sabe nessa lista está o próximo?.
Até quem não joga videogame conhece Pac Man, e provavelmente conhece Pitfall, Enduro, Frogger, entre outros. Mas quantas pessoas será que conhecem..
Plaque Attack (1983)
Esse singular jogo tinha uma boca como cenário, e duas belas fileiras de dentes branquinhos e saudáveis. Até começarem a voar, ao belo estilo Space Invaders, diversos tipos de comida ameaçando amarelar e detonar os dentes, um a um. Nosso dever, como um belo tubo de pasta de dente, é atirar na comida antes que isso aconteça! Interessante como um game como este poderia ser relançado em alguma campanha de saúde bucal em uma escola por exemplo.
Sneak n’ Peek (1982)
Esse era de esconde-esconde. Enquanto um personagem conta, o outro pode se esconder em algum lugar da casa. São dois quartos, uma sala, e do lado de fora da casa.
Pode-se jogar de 1P contra CPU ou 2P. O bizarro aqui é que tu pode se esconder em alguns lugares, digamos, inusitados. Atrás da parede, embaixo do carpete, e até embaixo da CASA são alguns dos exemplos.
Com uma tecnologia bem primitiva lá em meados de 1982, esse game já foi um sucesso. Imagine uma nova versão em 3D com jogabilidade e gráficos melhores?.
Maze Craze (1978)
A princípio, ele era bem simples: um labirinto em que você tinha que chegar no final antes do teu adversário P2/PC. Nada de mais até aí, mas o que eu achava seeeensacional era que dava pra optar por mostrar o mapa inteiro OU só parte dele. Ou seja, onde não apareciam as paredes a gente ia na base da tentativa-e-erro pra conseguir chegar ao fim.
Tinha também alguns modos que envolviam dois ‘personagens’ que perseguiam os adversários, e te congelavam por um tempo se te pegassem. No fim das contas, o que aparentemente é só um joguinho de labirinto acaba sendo bem dinâmico e bem interessante para um reboot!.
Superman! (1978)
Sim, controlamos o Clark Kent, que se deparava com uns bandidos que destruiam uma ponte da cidade. Levamos ele pra uma cabine telefônica, óbvio, e dali ele sai voando pra pegar os caras malvados, um por um, e levar pra cadeia, além de juntar os pedaços da ponte novamente.
A cada tela que passamos da cidade era super colorida! O céu podia ficar verde, rosa, amarelo, um tanto psicodélico mas não tem problema, né? E o barulho, vocês não imaginam. O som que ele emitia quando voava (ou seja, quase o jogo INTEIRO) era alto e irritante. Todos os sons eram! Talvez quando criança isso nem importasse, mas se quiserem jogar na web hoje, não deixem o volume no máximo. Ou se quiserem fazer um reboot, consertem isso.
Este game em uma versão para celular cairia muito bem.
Fire Fighter (1982)
Nele, um prédio pegava fogo, e então usávamos a mangueira do caminhão de bombeiros pra apagar cada pedacinho enquanto uma criatura esperneava pelos andares sem parar. Assim que o fogo finalmente baixava, subíamos a escada do caminhão pra pobre vítima descer. Fim. Legal era deixar o fogo espalhar mais antes de começar, pra ser mais difícil.
Outro game que se recriado em 3D e com a jogabilidade certa, venderia bem.
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